
Ela já foi macrobiótica radical. Hoje come doce de vez em quando e até curte uma cervejinha. Seu conselho: o que importa mesmo é evitar tudo que for exagero .
Poucas mulheres conseguem ser misteriosas e tão sinceras o tempo todo. Aos 48 anos não declarados – a atriz diz que só volta a falar a idade quando completar 50 –, Maitê Proença encanta. Assume que já recorreu ao botox, mostra alguns discretos fi os de cabelo branco para provar que não é escrava das tinturas e ainda resume em poucas linhas os cuidados para ser tão bela. “Eu me alimento de uma forma que eu possa estar feliz. Evito comer produtos industrializados, mas não vejo problema em saborear um vinho numa festa. Tudo é uma questão de equilíbrio. Até mesmo nas atividades físicas. Não tenho regras rígidas: faço o que meu corpo tem necessidade – nem mais, nem menos”, conta.
Realmente, a aquariana não se prende a muitas regras. Vai para a academia para malhar meia hora, mas pode ficar uma hora e mais alguns minutos, por que não? Não faz questão de lembrar quanto tempo ficou malhando isso, fazendo aquilo, o importante é que fez. Maitê mede 1,64 metro de altura, pesa 53 quilos, tem uma filha de 16 anos – a Maria – e disposição, que não necessariamente precisa ser demonstrada em forma de adrenalina. À vontade em seu apartamento, vestida com um roupão e acompanhada da manicure de anos, a musa de tantas gerações nos deu uma entrevista com um jeito de bate-papo.
Maitê é alérgica a vários produtos de beleza. Atualmente, usa a marca Clinique. No rosto, vai de hidratante e fi ltro solar (no mínimo FPS 30). “Como não me adaptava aos cremes especiais para o contorno dos olhos, uma vez peguei um produto que usava para prevenir rugas próximas à boca e passei nessa região. Não é que deu certo? Gosto também de usar óleo de girassol, puríssimo, importado da Índia, em volta dos olhos. Descobri que é um ótimo nutriente.” De tempos em tempos, quando a pele fi ca meio desvitalizada, aposta em uma aplicação do laser Quantum no rosto, para renovar a pele.
A atriz não costuma variar a cor do cabelo: faz apenas algumas luzes no tom bem dourado. Também não é adepta das hidratações e tratamentos da moda. Gosta mesmo é de manter o cabelo sempre limpo. Quando percebe que os fios estão quebrados, vai ao salão e corta. ”De vez em quando, faço uma coisa para cuidar do cabelo que é quase uma brincadeira: vou para o sítio com a minha fi lha e suas amigas e passamos seiva de babosa misturada com ovo nos fios. O problema é só na hora de retirar porque gruda muito. Mas os fios realmente parecem mais brilhantes!”
Quando Maitê tinha 17 anos, ela começou a se interessar por nutrição. Em uma viagem para Portugal, conheceu uma senhora que jurava ter curado a cegueira por meio da alimentação macrobiótica. “Fui radical durante cinco anos. Eu mesma moía o trigo para fazer o pão que comia”, lembra. “Os cereais eram a base da alimentação e eu tinha que mastigar até eles dissolverem nas boca”, conta. Com o passar do tempo, o ritmo de vida fez com que Maitê ficasse menos radical. “Sofri um acidente de carro e perdi muito sangue. Os médicos me mandavam comer carne por causa da proteína. Topei incluir frango, peixe e ovo no meu cardápio”, relembra. Ela brinca que a macrobiótica radical não combina com “o mundo das pessoas normais” e diz que só foi possível seguir seus princípios numa fase em que estava viajando pelo mundo – durou uns cinco anos, antes de virar atriz – e tinha tempo para preparar a própria comida. Hoje, ela continua contra a carne vermelha, mas adora comer frango caipira, que vem direto do seu sítio, sem hormônios. Outras carnes exóticas como rã, perdiz e codorna também fazem parte do cardápio. A idéia é variar as proteínas e não consumir carnes com hormônios ou antibióticos. Peixe, só fresco. “A sardinha chega quase viva me olhando aqui em casa”, brinca. Maitê adora comida com muitos condimentos, herança das suas viagens à Índia. O que não entra em sua casa são enlatados e comidas prontas industrializadas. “Não tomo refrigerante, mas tenho em casa, para a minha filha. Já vi meu namorado (o assessor de imprensa Rodrigo Paiva) tomar Coca-Cola no café-da-manhã”, ri.
Poucas mulheres conseguem ser misteriosas e tão sinceras o tempo todo. Aos 48 anos não declarados – a atriz diz que só volta a falar a idade quando completar 50 –, Maitê Proença encanta. Assume que já recorreu ao botox, mostra alguns discretos fi os de cabelo branco para provar que não é escrava das tinturas e ainda resume em poucas linhas os cuidados para ser tão bela. “Eu me alimento de uma forma que eu possa estar feliz. Evito comer produtos industrializados, mas não vejo problema em saborear um vinho numa festa. Tudo é uma questão de equilíbrio. Até mesmo nas atividades físicas. Não tenho regras rígidas: faço o que meu corpo tem necessidade – nem mais, nem menos”, conta.
Realmente, a aquariana não se prende a muitas regras. Vai para a academia para malhar meia hora, mas pode ficar uma hora e mais alguns minutos, por que não? Não faz questão de lembrar quanto tempo ficou malhando isso, fazendo aquilo, o importante é que fez. Maitê mede 1,64 metro de altura, pesa 53 quilos, tem uma filha de 16 anos – a Maria – e disposição, que não necessariamente precisa ser demonstrada em forma de adrenalina. À vontade em seu apartamento, vestida com um roupão e acompanhada da manicure de anos, a musa de tantas gerações nos deu uma entrevista com um jeito de bate-papo.
Maitê é alérgica a vários produtos de beleza. Atualmente, usa a marca Clinique. No rosto, vai de hidratante e fi ltro solar (no mínimo FPS 30). “Como não me adaptava aos cremes especiais para o contorno dos olhos, uma vez peguei um produto que usava para prevenir rugas próximas à boca e passei nessa região. Não é que deu certo? Gosto também de usar óleo de girassol, puríssimo, importado da Índia, em volta dos olhos. Descobri que é um ótimo nutriente.” De tempos em tempos, quando a pele fi ca meio desvitalizada, aposta em uma aplicação do laser Quantum no rosto, para renovar a pele.
A atriz não costuma variar a cor do cabelo: faz apenas algumas luzes no tom bem dourado. Também não é adepta das hidratações e tratamentos da moda. Gosta mesmo é de manter o cabelo sempre limpo. Quando percebe que os fios estão quebrados, vai ao salão e corta. ”De vez em quando, faço uma coisa para cuidar do cabelo que é quase uma brincadeira: vou para o sítio com a minha fi lha e suas amigas e passamos seiva de babosa misturada com ovo nos fios. O problema é só na hora de retirar porque gruda muito. Mas os fios realmente parecem mais brilhantes!”
Quando Maitê tinha 17 anos, ela começou a se interessar por nutrição. Em uma viagem para Portugal, conheceu uma senhora que jurava ter curado a cegueira por meio da alimentação macrobiótica. “Fui radical durante cinco anos. Eu mesma moía o trigo para fazer o pão que comia”, lembra. “Os cereais eram a base da alimentação e eu tinha que mastigar até eles dissolverem nas boca”, conta. Com o passar do tempo, o ritmo de vida fez com que Maitê ficasse menos radical. “Sofri um acidente de carro e perdi muito sangue. Os médicos me mandavam comer carne por causa da proteína. Topei incluir frango, peixe e ovo no meu cardápio”, relembra. Ela brinca que a macrobiótica radical não combina com “o mundo das pessoas normais” e diz que só foi possível seguir seus princípios numa fase em que estava viajando pelo mundo – durou uns cinco anos, antes de virar atriz – e tinha tempo para preparar a própria comida. Hoje, ela continua contra a carne vermelha, mas adora comer frango caipira, que vem direto do seu sítio, sem hormônios. Outras carnes exóticas como rã, perdiz e codorna também fazem parte do cardápio. A idéia é variar as proteínas e não consumir carnes com hormônios ou antibióticos. Peixe, só fresco. “A sardinha chega quase viva me olhando aqui em casa”, brinca. Maitê adora comida com muitos condimentos, herança das suas viagens à Índia. O que não entra em sua casa são enlatados e comidas prontas industrializadas. “Não tomo refrigerante, mas tenho em casa, para a minha filha. Já vi meu namorado (o assessor de imprensa Rodrigo Paiva) tomar Coca-Cola no café-da-manhã”, ri.
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