O assunto do domingo, 22, na São Paulo Fashion Week, foi Gisele Bündchen . Embora fosse aguardada apenas para o desfile das 21h, a top foi motivo de comentário desde a primeira apresentação do dia, marcada para as 9h. Enquanto aguardavam o início do desfile de Pedro Lourenço , que começou com quase duas horas de atraso, fashionistas falavam sobre o receio de não agüentarem uma maratona de 12 horas para ver a musa fashion.
Antes mesmo da abertura da Bienal, às 14h, havia sinais claros de que algo diferente estava para acontecer. Pela primeira vez desde o início da semana de moda, a sala 1 ficou reservada para apenas um desfile – o da Colcci – e um verdadeiro labirinto de grades de segurança foi montado em frente à entrada da sala, para melhor organização da fila.
O domingo também foi o dia em que a Bienal mais encheu, algo perceptível pelos corredores e que se podia confirmar pelas filas dos banheiros, maiores que o usual. O público que compareceu, no entanto, não deve ter se arrependido. Gisele fez duas entradas, uma delas exibindo a barriga sarada.
Foi o 'grand finale' para um dia que começou sonolento com o desfile conceitual de Pedro Lourenço no shopping Iguatemi, seguida pela apresentação da coleção de sua mãe, Gloria Coelho . De volta à Bienal, a tarde foi aberta pelo desfile delicado da Maria Garcia , segunda marca de Clô Orozco, da Huis Clos . A inspiração foi Coney Island, a ilha do Brooklyn e a música homônima de Lou Reed.
Mario Queiroz foi a única marca masculina do dia e mostrou uma coleção cheia de efeitos ópticos, influenciados pela obra do artista plástico Soto. Paola Robba levou para a Poko Pano a eternidade da bossa numa moda praia que faz releitura dos anos 50 e ainda contou com Luiza Brunet e seu corpão na passarela.
Simone Nunes fez uma coleção com o frescor da praia e Samuel Cirnansck trabalhou em cima do rococó da côrte francesa. Ambas as apresentações, porém, acabaram perdendo um pouco do brilho por conta da expectativa da chegada de Gisele à Bienal.
O assunto do domingo, 22, na São Paulo Fashion Week, foi Gisele Bündchen . Embora fosse aguardada apenas para o desfile das 21h, a top foi motivo de comentário desde a primeira apresentação do dia, marcada para as 9h. Enquanto aguardavam o início do desfile de Pedro Lourenço , que começou com quase duas horas de atraso, fashionistas falavam sobre o receio de não agüentarem uma maratona de 12 horas para ver a musa fashion.
Antes mesmo da abertura da Bienal, às 14h, havia sinais claros de que algo diferente estava para acontecer. Pela primeira vez desde o início da semana de moda, a sala 1 ficou reservada para apenas um desfile – o da Colcci – e um verdadeiro labirinto de grades de segurança foi montado em frente à entrada da sala, para melhor organização da fila.
O domingo também foi o dia em que a Bienal mais encheu, algo perceptível pelos corredores e que se podia confirmar pelas filas dos banheiros, maiores que o usual. O público que compareceu, no entanto, não deve ter se arrependido. Gisele fez duas entradas, uma delas exibindo a barriga sarada.
Foi o 'grand finale' para um dia que começou sonolento com o desfile conceitual de Pedro Lourenço no shopping Iguatemi, seguida pela apresentação da coleção de sua mãe, Gloria Coelho . De volta à Bienal, a tarde foi aberta pelo desfile delicado da Maria Garcia , segunda marca de Clô Orozco, da Huis Clos . A inspiração foi Coney Island, a ilha do Brooklyn e a música homônima de Lou Reed.
Mario Queiroz foi a única marca masculina do dia e mostrou uma coleção cheia de efeitos ópticos, influenciados pela obra do artista plástico Soto. Paola Robba levou para a Poko Pano a eternidade da bossa numa moda praia que faz releitura dos anos 50 e ainda contou com Luiza Brunet e seu corpão na passarela.
Simone Nunes fez uma coleção com o frescor da praia e Samuel Cirnansck trabalhou em cima do rococó da côrte francesa. Ambas as apresentações, porém, acabaram perdendo um pouco do brilho por conta da expectativa da chegada de Gisele à Bienal.
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