
A idéia de que o sangue pode dizer tudo a respeito de uma pessoa - inclusive detalhes de temperamento, personalidade, humor e estilo - não é nenhuma novidade. No Japão, por exemplo, perguntar o tipo sanguíneo ao conhecer alguém já é prática comum. No Brasil, o radicalismo não chega a esse ponto, mas a idéia já contamina a casa - ou melhor, a mesa - de quem adere à chamada "dieta do tipo sanguíneo" ou "dieta do sangue". O princípio é simples: classifica os alimentos de três formas - altamente benéficos, neutros e nocivos - de acordo com cada tipo de sangue. O segredo da boa saúde já viria "de fábrica", bastando obedecer a regras básicas de compatibilidade alimentar. Um exemplo é a carne vermelha, que seria um "veneno" para o sangue do tipo A e, ao mesmo tempo, um remédio para quem tem sangue tipo O.
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